Agora, imagine que seus olhos viram-se para o chão cinzento e vêem algo parecido com um cone cheio de espinhos, que lhe foge o nome, só sabe-se que este caiu de uma das enormes árvores, e, embora há muitos desses cones espalhados no chão, aquele em especial lhe chama a atenção, então, você mete-lhe um pontapé e o mesmo rodopia e rola rua acima, seu rosto antes esboçando o tédio, abre um sorriso débil.
Incrivelmente você se recorda do nome daquele frágil cone da árvore. Então você corre atrás da pinha e chuta-lhe novamente, e a pinha rodopia e rola rua acima...
(Sawara S.S.)
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